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O guitarrista Andreas Kisser quebrou o silêncio sobre a saída abrupta de Eloy Casagrande do Sepultura. Em uma entrevista ao programa Xablaw, Kisser revelou que a decisão do baterista aconteceu “do nada”. Eloy, que deixou o Sepultura para assumir a bateria do Slipknot, pegou a todos de surpresa.

“Não era nossa obrigação, ou missão, anunciar isso, né? A gente não tem nada a ver com a história dele com a banda, mas foi bem esquisito”, começou Kisser. Ele também comentou sobre a escolha de Eloy de se juntar ao Slipknot: “Acho que o fato dele ir para o Slipknot é um fato normal, pela qualidade de baterista que ele tem… Pode tocar em qualquer banda do mundo, sem dúvida nenhuma.”

Kisser ainda alfinetou: “A gente estava há dois anos discutindo esse planejamento. O anúncio foi feito no dia 8 de dezembro do ano passado, com o Eloy incluso. Em janeiro, a gente foi para a NEM, feira de música, inclusive no mesmo voo, e ele não falou nada. Na volta, ele falou que estava fora.”

Enquanto o Sepultura segue com Greyson Nekrutman, que tocava na Suicidal Tendencies, Kisser refletiu sobre a mudança: “Não podia ser melhor estar o Greyson aqui com a gente, acho que é o espírito que a gente precisava mesmo, de celebração, de respeito à história, aos fãs, aos ingressos que estavam sendo vendidos.”

A saída de Eloy Casagrande e sua nova jornada com o Slipknot marcam um capítulo importante na história do Sepultura. Resta acompanhar como essas mudanças impactarão ambas as bandas e os fãs. 🤘

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