O Spiritbox se destaca no metal moderno pela fusão inteligente de desenvoltura sonora e melodias explosivas, envolvidas por toques eletrônicos que conferem uma atmosfera densa e visceral às composições. Com Courtney LaPlante e Mike Stringer, a banda cria experiências sonoras que já conquistaram fãs pelo mundo inteiro.
A poucos dias do aguardado show em 30 de novembro, no Allianz Parque, ao lado do Bring Me the Horizon, listamos 10 músicas para você entrar no clima e entender a força que o Spiritbox trará aos palcos brasileiros.
Holy Roller
“Spiritbox no auge do peso.” Esta faixa é uma explosão de riffs cortantes e vocais agressivos, com Courtney LaPlante mostrando sua versatilidade e potência. A brutalidade é implacável, levando a uma experiência quase ritualística que estabelece um novo patamar no gênero.
Constance
Em uma abordagem mais sensível, “Constance” traz um contraste marcante entre os vocais delicados e letras sobre perda. A estrutura se destaca pela progressão melódica que vai do sutil ao poderoso, criando uma faixa carregada de tensão emocional e técnica.
Circle With Me
Com uma mescla impecável de melodia e peso, essa música utiliza variações dinâmicas e instrumentais precisos para construir uma jornada sonora cheia de transições impactantes. Os riffs têm um groove marcante, que aliado aos vocais, cria um dos momentos mais envolventes da banda.
Rule of Nines
Apresenta uma estrutura progressiva, com riffs intricados e um refrão que cola na mente. O trabalho de cordas de Mike Stringer é técnico e hipnotizante, enquanto os vocais atingem notas precisas que mostram o alcance vocal de LaPlante em uma das faixas mais completas do grupo.
The Mara Effect, Pt. 3
Uma das composições mais ousadas do EP de estreia, misturando tempos complexos e elementos de ambientação que se destacam pela experimentação. A faixa mostra o Spiritbox explorando sonoridades menos convencionais, abrindo novas possibilidades para o metal moderno.
Hurt You
Com uma energia visceral, esta faixa é pura agressividade e técnica. Os vocais intensos de Courtney se mesclam perfeitamente com uma instrumentação precisa, onde a bateria e o baixo criam uma base sólida para riffs pesados e bem articulados.
Rotoscope
Aqui a banda adota uma pegada mais sintética e industrial, flertando com sonoridades diferentes e demonstrando versatilidade. A experimentação se mostra tanto nos vocais quanto nos arranjos eletrônicos, levando o ouvinte a um território sonoro inesperado e denso.
Eternal Blue
A faixa-título apresenta um equilíbrio entre técnica instrumental e melodia melancólica. Com arranjos meticulosamente construídos, a música revela o potencial da banda em composições complexas, evidenciando um lado mais sutil do metal progressivo.
Yellowjacket (feat. Sam Carter)
Uma colaboração que eleva a faixa a um novo nível, com Sam Carter, do Architects, complementando a brutalidade com vocais bem posicionados. A música mistura o peso do metalcore com a sonoridade moderna e experimental do Spiritbox, criando uma experiência sonora memorável.
The Void
Encerrando a lista, “The Void” é uma verdadeira amostra da maestria técnica da banda. Com estrutura progressiva e variações harmônicas, a faixa entrega momentos de calmaria e explosão em uma composição densa e tecnicamente impressionante.
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